"Olhemos então as nações, essa amálgama de cores e sons e identidades, essa mistura imperceptível de tudo aquilo que desejamos e também de tudo aquilo que nunca poderemos vir a ter. Olhemos as nações e tentemos perceber em que lugar entramos nós, consciências individuais de qualquer coisa que sentimos ser nós próprios. Nada, a esta distância, não se vê nada. Tudo é um enorme saco de gatos onde cada uma das nações luta para ser parte do conjunto. Nada mais que isso."
luis filipe cristóvao.
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