É demasiadamente estranho, demasiadamente triste, que depois do sim, depois do não, depois do quase, reste apenas um silêncio espesso. Um silêncio duro. Um silêncio autoritário. É demasiadamente difícil aceitar que os encontros sejam tão descartáveis a ponto de desaparecerem como se nunca tivessem existido e que, assim, obriguem-nos, como manda a conduta vigente, a também silenciar.
2 comentários:
demasiadamente louco e demasiadamente bom que procuremos outra lógica para nossos afetos!
beijos, flor!
eee! conseguiu comentar! que bom! beijoca, flor!
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